Após mais de um ano de articulações, Barak Obama conseguiu criar o SUS americano: a Câmara dos Representantes aprovou, por 219 votos a 212, a reforma do sistema de saúde dos EUA.
A lei, já aprovada pelo Senado, após a sanção presidencial, proporcionará assistência médica universal para cerca de 32 milhões de americanos que não tinham plano de saúde.
Todos ficam obrigados a ter um plano de saúde – quem não puder pagar receberá subsídios – e as seguradoras ficam proibidas de recusar pacientes por causa de doenças pré-existentes.
A reforma do sistema de saúde é um marco histórico para os EUA, a maior vitória alcançada pelos democratas e, para Obama, pode ser o inicio do resgate da sua popularidade, hoje quase ao rés do chão.
Obama entra para a história como o presidente que conseguiu o que, há 80 anos, outros presidentes americanos vinham, em vão, tentando: aprovar uma lei que oferecesse acesso universal à saúde nos EUA.
A lei, já aprovada pelo Senado, após a sanção presidencial, proporcionará assistência médica universal para cerca de 32 milhões de americanos que não tinham plano de saúde.
Todos ficam obrigados a ter um plano de saúde – quem não puder pagar receberá subsídios – e as seguradoras ficam proibidas de recusar pacientes por causa de doenças pré-existentes.
A reforma do sistema de saúde é um marco histórico para os EUA, a maior vitória alcançada pelos democratas e, para Obama, pode ser o inicio do resgate da sua popularidade, hoje quase ao rés do chão.
Obama entra para a história como o presidente que conseguiu o que, há 80 anos, outros presidentes americanos vinham, em vão, tentando: aprovar uma lei que oferecesse acesso universal à saúde nos EUA.
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