quinta-feira, 18 de março de 2010

A matéria derretida.

Cientistas norte-americanos conseguiram, em laboratório, a mais alta temperatura já gerada pelo homem: 4 trilhões de graus Celsius. A temperatura media do núcleo do Sol não passa de 50 milhões de graus Celsius.

A temperatura alcançada é suficiente para desintegrar a matéria e transformá-la na substancia que existiu milionésimos de segundos depois do big bang, o nascimento do universo.

Tal proeza, que durou apenas um milésimo de segundo, foi conseguida no acelerador de partículas do Laboratório Nacional de Brookhaven, do Departamento de Energia dos Estados Unidos, em New York.

A temperatura foi conseguida com a colisão de íons de ouro e o tempo que a mesma durou foi suficiente para dar aos físicos elementos que possam evidenciar formulas matemáticas que conduzam à produção de grandes quantidades de energia como a fusão nuclear.

É a produção de energia gestando um novo patamar, que levará a civilização de um futuro não tão distante, calcula-se em 80 anos, a enxergar usinas nucleares e hidrelétricas da mesma forma que vemos um moinho de vento hoje.

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