quarta-feira, 30 de novembro de 2011

O preço da honra perdida,

A moça da foto é Gulnaz, uma jovem afegã de 21 anos que foi estuprada pelo seu cunhado quando ela tinha 19 anos.

Por ter tido conjunção carnal com um homem casado, mesmo tendo sido estuprada, Gulnaz foi condenada a 12 anos de prisão por ter protagonizado um adultério. O cunhado, que a estuprou, não está sujeito à pena alguma.

Após dois anos cumprindo a pena, Gulnaz resolveu aceitar casar-se com o cunhado (no Afeganistão, como na maioria dos países islâmicos, o homem pode ter mais de uma esposa).

No Afeganistão, a única forma de uma mulher estuprada recuperar a honra perdida com um estupro, é casando-se com quem a estuprou.

A história foi contada pela CNN.

domingo, 27 de novembro de 2011

Recebi da Patroa.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Sobrados.

Em um futuro não muito distante.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Criador do primeiro código de Software livre, desanca Jobs e Gates em artigo.

Richard Stallman, foto acima, é um gênio capaz de escrever um código de software de uma só sentada. Não há o que ele não possa fazer com um sistema operacional, desde que haja hardware suficiente para executar.

Passada a missa de sétimo dia, Stallman, referência mundial na luta pelo uso de softwares livres, soltou o verbo contra Steve Jobs noseu blog, que tem interface tão desalinhada quanto os seus largos cabelos.

Stallman dispara que Jobs “foi pioneiro ao glorificar o conceito do computador como uma prisão projetada para separar tolos da liberdade".

Neste ponto ele tem razão: o sistema operacional da Apple é mais fechado que o Windows, e Jobs jamais consentiu abri-lo sequer para desenvolvedores, como faz Mr. Gates.

Sem medir as letras, o romântico fundador da “Free Software Foundation” e inventor do sistema de código aberto “GNU”, que Linus Torvalds usou para criar o Linux, confessa que “ninguém merece morrer, nem Jobs, nem Bill, nem pessoas culpadas de males piores do que os deles, mas, todos merecemos ficar livres da influência maligna de Jobs na computação pessoal.".

Neste ponto Stallman exagerou: tanto Jobs quanto Bill, embora tenham cometido o sacrilégio de ficar bilionários com linhas de códigos, fizeram da indústria da informática uma das maiores pagadoras de impostos e geradoras de emprego do mundo.

Ambos, ainda, têm o mérito de ter possibilitado o próprio surgimento da computação pessoal, a partir das suas respectivas garagens, um deles, Jobs, ao sabor de um, ou vários, tragos de básicos baseados, o que, dizem no MIT, Stallman também bate nas suas horas de ócio.

Lula raspa a cabeça e a barba.

O ex-presidente raspou, nesta quarta-feira, a barba e o cabelo, para se antecipar à fatal queda de ambos, causada pela quimioterapia.

Foi a sua esposa, Marisa Letícia, quem fez o serviço.

Vida longa ao ex-presidente, e que breve ele possa recuperar a sua marca registrada na mente de milhões de brasileiros.

domingo, 13 de novembro de 2011

E agora, José?

Modéstia à parte.

Adobe rende-se a Steve Jobs e encerra o Flash para dispositivos móveis.

Steve Jobs, mesmo depois de ido, venceu a poderosa Adobe, que anunciou, ontem, 09, que “pretende encerrar seu suporte e desenvolvimento ao Flash, para dispositivos móveis.”.

A Adobe vai contratar programadores em linguagem HTML5, exatamente a plataforma que Jobs disse que substituiria o Flash, negando-se a embarcá-lo nos seus dispositivos móveis, o iPhone e o iPad.

Quando Jobs anunciou que seus gadgets não embarcariam Flash, houve, em princípio, uma certa dúvida nos usuários, que acharam que ficariam com buracos na tela, onde deveriam abrir interfaces escritas na linguagem. Os operadores da Apple tentaram demover Jobs da ideia, mas, ele relutou.

O poder da imposição de Jobs foi tão grande que a gigante Google reescreveu, em HTML5, a interface de entrega de todos os milhões de vídeos do Youtube, que era em Flash.

Com a decisão da Adobe de encerrar o Flash para aparelhos móveis, a empresa inaugura a morte da linguagem, também, para desktops, pois, querendo dar uma de Jobs, o futuro indica uma convergência para a HTML5.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

No Afeganistão

A foto acima, tomada pelo cabo Calum Cooper Argyll, do 5º Batalhão do Regimento Real da Escócia, servindo no Afeganistão, ganhou a edição de 2011 do concurso de fotografias tiradas por soldados em serviço, promovido, todos os anos, pelo exército britânico.