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Condomínio de Nova York proíbe fumo dentro do apartamento.

Diferente da Europa, onde os países são relativamente permissivos com o fumo, nos EUA o cerco se aperta cada vez mais contra os adictos da nicotina.

Na cidade de Nova York a permissão se restringe às vias públicas e, é claro, dentro das residências, mas, até nestas o cerco se fecha.

A revista “The New Yorker” desta semana relata que alguns condomínios da cidade estão deliberando a proibição do fumo dentro do apartamento, e ilustra a matéria com o edifício de classe média alta “Upper West Side”, fincado na esquina da Broadway com a Rua 99.

Em assembleia geral, 43 dos 68 proprietários do “Upper West Side” deliberaram que é proibido fumar em todo o condomínio, inclusive nas áreas privativas, onde serão instalados detectores de fumaça. O infrator pagará multa de US$ 150.

A Kingdom Tower.

Os bilionários árabes continuam disputando quem faz o minarete mais alto da arábias.

Depois de concluído o Burj Khalifa, 828 metros de altura, que deu a Dubai o título de cidade com o edifício mais alto alto do mundo, outro príncipe saudita que tirar o título de Dubai e passar para Jidá na Arábia Saudita.

Alwaleed bin Talal já contratou o Bin Laden Group, pertencente à família do terrorista morto Bin Laden, uma das maiores empresas de construção civil da Arábia Saudita, para iniciar, imediatamente a Kingdom Tower, que terá 1 quilômetro de altura.

A obra está orçada em US$ 1,2 bilhão e o prazo para conclusão é de 5 anos.

Clique na imagem para ver imagens digitais de como será o prédio.

Google compra a Motorola Mobility.

Na manhã desta segunda-feira, 15, o site coorporativo da Google postou algo que vinha mantendo a oito chaves: a gigante das buscas anunciou a compra da Motorola, Mobility, fabricante de telefones celulares, a US$ 40 por ação, o que totaliza o valor da compra em US$ 12,5 bilhões.

A Google fez questão de anunciar que faz o pagamento em dinheiro, através de uma transferência bancária em moeda corrente dos EUA, e esclarece as razões da aquisição: turbinar a distribuição, em aparelhos celulares e tablets do seu sistema móvel, o Android. Mas, não se pode negar que o grande valor que a Google agrega com a compra é passar a ser proprietária de quase 17 mil patentes que a Motorola detém sobre os ramos da comunicação móvel.

A empresa de buscas, agora, passa a enfrentar, com hardware próprio, a Apple, que embarca o seu sistema proprietário no Iphone e Ipad.

A Microsoft, tem o melhor sistema móvel, o Windows Phone 7, não conseguiu até agora populariza-lo exatamente por falta de um bom hardware para embarca-lo.

Amor, sublime amor.

O casal da foto acima é a brasileira Adriana Ferreyr, 28 anos, que foi para os EUA estudar na Universidade de Columbia em Nova York e o bilionário húngaro, naturalizado americano, George Soros, 80 anos.

George Soros, segundo a Forbes, com uma fortuna pessoal de US$ 14,5 bilhões, é o 35° homem mais rico do mundo. Não por isto, é claro, a jovem Adriana se apaixonou por ele, principalmente depois que ele lhe prometeu um apartamento em Manhattan, onde eles ficavam juntos quando ele ia à Nova York.

Mas, Soros resolveu terminar o namoro com Adriana e ainda por cima dar o apartamento a outra namorada, o que deixou o coração dela partido a ponto de entrar na justiça de Nova York pleiteando de Soros, além do apartamento prometido, uma indenização de US$ 50 milhões, alegando que ele a agrediu no dia da despedida de ambos.

William Zabel, o advogado de Soros, alega que o processo é "frívolo" e "cheio de acusações falsas” que têm por finalidade “extorquir” o cliente dele.

Recebi da Patroa.

E quando o sol se escondeu
As noites foram mal dormidas,
As madrugadas insones
E o dia jamais amanheceu...

Minha alma se fez triste
Nada mais me apeteceu...

A não ser, o sonho recorrente
De buscar-te em pensamento,
E de fazer-te meu!

Recebi da Patroa.

...ouvir o silêncio,
perceber o imperceptível
ver o invisível
tocar o intocável
sondar o insondável
alcançar o inalcançável
atingir o inatingível
e deixar Deus tornar possível,
o que aos meus olhos
parece impossível...

Cachaça italiana.

Depois da Kirin comprar a Schincariol, outro grupo estrangeiro compra posições de distribuição de bebidas no Brasil.

Em um negócio bem mais modesto que os R$ 3,95 bilhões pagos pela Kirin à Schincariol, outro grupo estrangeiro compra uma fábrica de bebida brasileira, a fim de implementar pontos de distribuição no país.

Ontem, a dona da marca Campari, a italiana Davide Campari-Milano, anunciou a compra da cachaça Sagatiba por US$ 26 milhões, o equivalente a R$ 41,6 milhões.

A Sagatiba pertencia ao empresário Marcos de Moraes, filho de Olacyr de Moraes, que já foi considerado o rei da soja no Brasil.

A Receita Federal adverte: fumar faz bem à arrecadação.

O governo federal, para calafetar as desonerações alcançadas pelo “Plano Brasil Maior”, que deverá abrir um rombo fiscal de R$ 25 bilhões, resolveu aumentar os impostos sobre o cigarro, que hoje somam 60% do valor do produto, para 81%.

Os fumantes, além de cometerem lento suicídio com as baforadas, ainda ajudam o governo com uma entrada extra de R$ 3,7 bilhões por ano. Com as novas alíquotas, a fumaça do alcatrão acrescerá ao erário quase R$ 5 bilhões ao ano.

O governo federal trata o fumo pecuniariamente, como se o trago fosse uma opção, na base do fuma quem quer, e não um grave problema de saúde pública, gerado pela dependência química que, para a maioria que o pratica, é o suplício do prazer na mesma embalagem do degredo.

Grupo japonês Kirin, compra a .Schincariol

O grupo japonês Kirin, um dos maiores fabricantes de bebidas alcoólicas e não alcoólicas da Ásia, anunciou ontem em seu site que adquiriu o controle da cervejaria brasileira Schincariol.

Por R$ 3,95 bilhões, a Kirin passou a ser dona de 50,45% da Schincariol, comprados dos sócios Alexandre e Adriano Schincariol.

Com 49,5% das ações, Gilberto e José Augusto Schincariol, passam a sócios minoritários da cervejaria. A operação separou a família Schincariol, pois os dois últimos eram contra o negócio.

A aquisição coloca a Kirin em posição privilegiada para turbinar a distribuição dos seus produtos no Brasil: muito mais que cerveja, a Kirin alcançou 11% de posições no mercado de bebidas do país, que é a marca atual conquistada pela Schincariol.

Subindo o teto

Ontem, a Câmara dos Deputados impôs a Barak Obama a solução dos republicanos: por 269 votos a favor e 161 contra, o governo dos EUA foi autorizado a subir o pé direito em US$ 2,1 trilhões, o que, em tese, caso os cortes exigidos sejam efetuados, é suficiente para rolar as promissórias até 2012.

Os democratas avisam que não foi uma derrota, pois os republicanos queriam menos da metade disto.

Como dizia a minha avó, “desculpa de amarelão é comer barro”: os democratas foram massacrados. Obama queria subir mais alguns andares e não ser obrigado, novamente, a entrar no ringue em 2012, o que dificilmente poderá ser evitado, pois ao Tesouro dos EUA, com um financiamento interno colossal e uma política externa beligerante, não tem dinheiro que chegue.

Os republicanos se apressaram em votar o acordo, depois que a imprensa começou a tecer comparações, entre a liquidez do Tesouro e a fortuna de alguns biliardários: ontem foi a vez de “espalharem” que Bill Gates tinha saldo bancário maior que os EUA.

As comparações são lúdicas. A liquidez das 10 maiores fortunas do mundo, juntas, não chegaria ao valor de um único depósito monetário dos EUA: o tesouro de Fort Knox, a maior reserva do mundo em barras de ouro.

Todavia, é fato que o endividamento dos EUA precisa desacelerar, o que não é impraticável, pois, apesar dele estar na casa dos US$ 14 trilhões, o déficit pública não passa de US$ 1,4 trilhão.

O imbróglio da dívida americana, cujo teto já subiu 35 vezes em 30 anos, é um enorme jogo político com repercussões financeiras sentidas muito mais fora das fronteiras dos EUA do que na sua economia doméstica: os títulos da dívida estão, na sua maioria, nos cofres de países estrangeiros. Até Brasil tem uns bons trocados investidos em títulos do Tio Sam.

Hoje o Senado, onde Obama tem estreita maioria, aprovou o acordo da Câmara sem problemas.

Apesar de não ter sido o acordo dos seus sonhos, Barak Obama sancionará a lei sorrindo.