O britânico David Levy recebeu o grau de doutorado na Universidade de Maastricht, Holanda, por uma tese que prevê o casamento entre humanos e robôs no futuro.
A tese, intitulada "Relações Íntimas com Parceiros Artificiais", baseada em pesquisas sobre psicologia, sexologia, sociologia, robótica e inteligência artificial, foi aprovada com louvor pela mesa examinadora.
Para Levy, "as tendências na robótica e mudanças de comportamento nos casamentos provavelmente resultarão na criação de robôs sofisticados que eventualmente serão vistos como parceiros apropriados".
O estudo conclui que, em um futuro não muito distante, relações emocionais entre os seres humanos e androides, seriam possíveis com base em análise do comportamento humano relacionado ao afeto, amor e sexo.
O tema da tese não é novidade: na Grécia antiga, por volta de 600 a.C., já se recorria ao mito de Pigmalião e Galatéia.
Em 1927, Fritz Lang passou pelo tema no seu clássico, Metropolis.
Em 1999, o cinema voltou a abordar o tema na película, “Bicentennial Man”, de Chris Columbus, que estreou no Brasil, no mesmo ano, com o título “O Homem Bicentenário”.
A tese, intitulada "Relações Íntimas com Parceiros Artificiais", baseada em pesquisas sobre psicologia, sexologia, sociologia, robótica e inteligência artificial, foi aprovada com louvor pela mesa examinadora.
Para Levy, "as tendências na robótica e mudanças de comportamento nos casamentos provavelmente resultarão na criação de robôs sofisticados que eventualmente serão vistos como parceiros apropriados".
O estudo conclui que, em um futuro não muito distante, relações emocionais entre os seres humanos e androides, seriam possíveis com base em análise do comportamento humano relacionado ao afeto, amor e sexo.
O tema da tese não é novidade: na Grécia antiga, por volta de 600 a.C., já se recorria ao mito de Pigmalião e Galatéia.
Em 1927, Fritz Lang passou pelo tema no seu clássico, Metropolis.
Em 1999, o cinema voltou a abordar o tema na película, “Bicentennial Man”, de Chris Columbus, que estreou no Brasil, no mesmo ano, com o título “O Homem Bicentenário”.
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