sábado, 2 de abril de 2011

Os evangelhos apócrifos.

“Quem não conheceu a si mesmo não conhece nada, mas quem se conheceu veio a conhecer simultaneamente a profundidade de todas as coisas.”. A frase acima, atribuída a Jesus Cristo, não está na Bíblia e em nem um outro escrito que a Santa Sé considere autêntico: está no evangelho de Tomé, escrito entre os séculos 1 e 3 da era Cristã, e conhecido hoje como uns dos evangelhos apócrifos, ou proscritos. A maioria dos apócrifos foi destruída, em 325 dC, por ordem do imperador romano Constantino, mas, cópias manuscritas em copta dos evangelhos de Tomé, Filipe e Maria Madalena, foram escondidas em um jarro de barro e ali ficaram por 1600 anos. Em 1945, um grupo de beduínos, nos arredores da cidade egípcia de Nag Hammadi, encontrou o tesouro. O Vaticano não reconhece os textos como legítimos e usa todos os meios possíveis para dificultar-lhes a difusão. Clique na imagem e leia uma reportagem da Revista Superinteressante sobre o tema.

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