No Blog do Noblat, o professor de relações internacionais da PUC-SP, Reginaldo Nasser, opina que cada vez a ajuda humanitária a países acometidos por catástrofes, se transforma em projeto de poder internacional.
Alega Nasser que a forma militar e estratégica da ajuda, consolida o viés.
Para ratificar a sua tese, cita o exemplo flagrante do Haiti, além de outros do passado recente.
Há uma objetividade inarredável nas relações internacionais: quem tem sentimentos fraternos é a nação. O Estado tem interesses e todos os movimentos feitos, em quaisquer sentidos ou direções, visam satisfazer estes interesses.
Visto isto, é de lógica franca que um país não deva prestar ajuda humanitária tangido somente pelo sentimento de solidariedade da nação, afastando de seus interesses internacionais as repercussões que podem ser consolidadas com a atitude.
A estratégia militar é imperiosa pelo fato de ser esta a única forma possível de dar tratamento à questão com a urgência necessária: só a disciplina e a capacidade de mobilização marcial pode responder rapidamente à premência de uma catástrofe.
Alega Nasser que a forma militar e estratégica da ajuda, consolida o viés.
Para ratificar a sua tese, cita o exemplo flagrante do Haiti, além de outros do passado recente.
Há uma objetividade inarredável nas relações internacionais: quem tem sentimentos fraternos é a nação. O Estado tem interesses e todos os movimentos feitos, em quaisquer sentidos ou direções, visam satisfazer estes interesses.
Visto isto, é de lógica franca que um país não deva prestar ajuda humanitária tangido somente pelo sentimento de solidariedade da nação, afastando de seus interesses internacionais as repercussões que podem ser consolidadas com a atitude.
A estratégia militar é imperiosa pelo fato de ser esta a única forma possível de dar tratamento à questão com a urgência necessária: só a disciplina e a capacidade de mobilização marcial pode responder rapidamente à premência de uma catástrofe.
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