O ponto G não existe.

Às mulheres que sonham com um orgasmo alucinante e aos homens que sonham em proporcionar isto, sinto informar: o ponto G não existe.

Quem chegou a esta conclusão foi uma equipe de pesquisadores do King's College London, uma das mais renomadas instituições de ensino da Inglaterra.

A equipe procurou o tal ponto G em 1,8 mil britânicas que, estatisticamente representaram uma amostra de todas as mulheres inglesas e não achou sequer evidências de sua existência biológica.

O geneticista Tim Spector, que chefiou a equipe de buscas disse na publicação do "Times of London", que “este é, sem dúvida, o maior estudo sobre o tema, e o resultado sobre a não existência do ponto G é conclusiva”: tudo não passa de uma invenção cultural.

Dizem que o tal ponto G existe: amor, carinho, dedicação, cumplicidade e respeito.