O astrônomo Andrew Gould, Professor da Universidade de Ohio, EUA, chefiou uma equipe que por 10 anos pesquisou a existência de sistemas solares similares ao nosso no Universo.
A conclusão, apresentada ontem, 05.012, em Washington durante uma reunião da Sociedade Astronômica Americana é que 15% dos sistemas solares existentes no Universo são parecidos ao que vivemos.
Isto significa que embora sistemas como o nosso não sejam a maioria no Universo, eles são centenas de milhões, já que está comprovada a existência de alguns bilhões de estrelas.
Com estes dados, com a mais pessimistas das estatísticas, é certo afirmar que há vida semelhante a nossa em dezenas de milhares de planetas semelhantes à Terra.
Mas, isto não quer dizer que poderemos, em breve, visitar os nossos semelhantes cósmicos, ou vice-versa: não há perspectivas tecnológicas, com o que conhecemos, para vencer as distâncias cósmicas que nos separam, em milhares de anos-luz, do mais próximo destes supostos irmãos gêmeos da Terra.
A conclusão, apresentada ontem, 05.012, em Washington durante uma reunião da Sociedade Astronômica Americana é que 15% dos sistemas solares existentes no Universo são parecidos ao que vivemos.
Isto significa que embora sistemas como o nosso não sejam a maioria no Universo, eles são centenas de milhões, já que está comprovada a existência de alguns bilhões de estrelas.
Com estes dados, com a mais pessimistas das estatísticas, é certo afirmar que há vida semelhante a nossa em dezenas de milhares de planetas semelhantes à Terra.
Mas, isto não quer dizer que poderemos, em breve, visitar os nossos semelhantes cósmicos, ou vice-versa: não há perspectivas tecnológicas, com o que conhecemos, para vencer as distâncias cósmicas que nos separam, em milhares de anos-luz, do mais próximo destes supostos irmãos gêmeos da Terra.
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