Há exatos 50 anos, em 02 de julho de 1961, um dos mais consagrados expoentes da literatura mundial, o norte-americano Ernest Hemingway, atormentado por problemas de hipertensão, diabetes, arteriosclerose, depressão e perda de memória, resolveu encerrar a carreira da mesma forma intensa e trágica que emprestava aos seus personagens: tomou de um fuzil de caça e disparou contra si mesmo.
James Meredith, presidente da “Hemingway Society”, respondendo à agência EFE sobre os 50 anos do suicídio de Hemingway, disse que “Ele viveu com paixão e um enorme respeito pelas outras culturas, com compromisso e determinação em tempos de guerra. Tudo isso o transforma em um estupendo modelo moral.".
Hemingway consagrou-se como escritor, mas, foi também um dos maiores jornalistas dos EUA. Viveu a vida de repórter intensamente, cobrindo as duas grandes guerras e delas tirou grande parte da experiência para seus escritos, principalmente o espetacular “Por quem os sinos dobram”, em 1940.
James Meredith, presidente da “Hemingway Society”, respondendo à agência EFE sobre os 50 anos do suicídio de Hemingway, disse que “Ele viveu com paixão e um enorme respeito pelas outras culturas, com compromisso e determinação em tempos de guerra. Tudo isso o transforma em um estupendo modelo moral.".
Hemingway consagrou-se como escritor, mas, foi também um dos maiores jornalistas dos EUA. Viveu a vida de repórter intensamente, cobrindo as duas grandes guerras e delas tirou grande parte da experiência para seus escritos, principalmente o espetacular “Por quem os sinos dobram”, em 1940.
Nenhum comentário:
Postar um comentário