terça-feira, 24 de janeiro de 2012

MDX e E.ON: o novo negócio de Eike Batista.


A maior geradora privada de energia do mundo, a alemã E.ON, com o mercado europeu saturado, virou os olhos para o Brasil e Chile e escolheu para a empreitada o bilionário brasileiro Eike Batista, a quem pagou R$ 850 milhões como pedágio para desembarcar por estas bandas.

A E.ON, que gera 69 GW e tem receita anual de 93 bilhões de euros, adquiriu 10% da MDX, empresa de Eike Batista que já opera no setor elétrico, mas, por enquanto, nada gera.
Ato contínuo, a MDX e a E.ON criarão uma nova empresa energética, ainda sem nome, com cada uma detendo 50% das cotas.

A nova empresa, segundo Eike Batista, investirá US$ 22 bilhões para gerar 20 gigawatts até 2020, o que deverá ser 10% da produção total do Brasil, transformando-a na maior produtora de energia privada do país.

Eike Batista não disse de onde vêm os US$ 22 bilhões e nem onde irá construir as plantas que deverão gerar os 20 GW, mas, adiantou que a nova empresa estreará no próximo leilão de energia que o Ministério das Minas e Energia realizará em março

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